Todo gestor deve conhecer a estratégia de growth hacking, pois ela tem o intuito de promover o crescimento massivo dentro de um negócio em um curto período. Portanto, esse é um método que vai ajudar, em especial, quem está passando por dificuldades de apresentar resultados.
Quando o cenário dentro de uma gestão parece muito crítico, é preciso parar e pensar em quais ações tomar. Por isso, contar com uma metodologia eficiente é uma forma de tentar reverter a situação.
Para te ajudar, montamos esse material para que você entenda mais sobre o growth hacking. Continue acompanhando e saiba como essa estratégia pode te auxiliar. Boa leitura.
O que é growth hacking?
O growth hacking é um conjunto de ações que orientam o rápido crescimento dentro de uma empresa. Essa é uma estratégia muito usada, tanto que se tornou uma febre no empreendedorismo em função da sua inovação. Afinal, ela é aplicada por startups, no marketing e na área da tecnologia.
Seu objetivo é encontrar atalhos, que são conhecidos como hacks. Eles é que vão acelerar o crescimento de um negócio. Portanto, esse pode ser representado por um aumento nos números, seja do faturamento ou reconhecimento da marca.
O que faz um growth hacking?
O growth hacker é um profissional que encontra falhas, mas em um plano de negócios. Portanto, ele dá a solução para que a empresa cresça rapidamente. Sendo assim, ao invés dele buscar brechas para invadir algo, ele as procura para sugerir um crescimento inteligente e acelerado a uma instituição.
Por que fazer growth hacking?
Com certeza, as velhas ações de marketing da sua empresa precisam ser atualizadas. Ficar na mesma sempre é uma forma de não avançar e não ver o seu negócio crescer.
Investir em publicidade tradicional tornou-se algo de alto custo para as empresas. Além disso, o público tende a rejeitar esses tipos de anúncio. Portanto, a missão do growth hacker é tornar o negócio mais escalável e sustentável.
A partir de vários questionamentos esse profissional vai buscar ações que façam o seu negócio crescer. Tudo isso de forma eficiente e econômica. O ideal é usar essa técnica para fazer a empresa crescer, com poucos recursos e gerando alto impacto.
Dessa forma, o growth hacking contribui para que um negócio seja rentável, escalável e receptível. Além de sustentável.
As 4 fases do growth hacking
Essa estratégia é constituída de processos. Portanto, não adianta fazer experimentos sem um método e aplicar suas técnicas sem um propósito. Conheça as fases do growth hacking:
1.Product-market Fit
Crie produtos que as pessoas queiram usar. Por isso, nessa primeira fase você deve alinhar o produto e o mercado. Ou seja, criar algo que seja desejado pelo mercado e capaz de satisfazer a necessidade do cliente.
2.Experimentos
A segunda fase será a aplicação das estratégias de experimentação. Aqui o time de especialistas vai começar a formular hipóteses, experimentos e os primeiros usuários começam a chegar. Aqui o intuito é ver quais as mudanças feitas no produto podem acelerar um bom resultado.
Dessa forma, o profissional deve olhar para o produto a fim de encontrar vulnerabilidade e oportunidades de crescimento. Sendo assim, use questionamentos como: e se fizéssemos algo de outra forma? E se adicionássemos mais um elemento? Com essas perguntas é possível deixar o produto ainda melhor.
3.Escala e viralização
Como já dissemos, essa estratégia busca usar o mínimo de recursos possível. Por isso, o caminho certo é fazer os consumidores se tornarem divulgadores do produto. Mas eles precisam receber um benefício por isso. O marketing boca a boca ainda possui um poder incrível!
4.Otimização e retenção
Por fim, depois de conseguir ter um produto que conquiste o consumidor, o ideal é reter esse cliente para consolidar a sua base de clientes. Se isso acontecer, considere que o experimento foi um sucesso!
Pense sempre na experiência do usuário e, por isso, ouça os feedbacks recebidos. Aprimore o seu produto para que ele sempre atenda o seu cliente com mais eficiência e qualidade.
Principais estratégias de growth hacking
As estratégias usadas vão depender da utilização dos KPIs. Afinal, eles variam de negócio para negócio. Sendo assim, elas devem ser pensadas em sua total singularidade, de acordo com a sua empresa.
Listamos abaixo as principais estratégias:
Marketing de referência
Essa é uma das principais estratégias de viralização do growth hacking. Ele consiste em transformar os clientes em promotores da marca. Normalmente, funciona da seguinte forma: o usuário indica uma pessoa para ser cliente e recebe uma recompensa. Pode ser desconto, um brinde ou pontos.
Marketing de conteúdo
O marketing de conteúdo é uma das principais estratégias de crescimento de tráfego de uma empresa. Por exemplo, se você tiver um blog, pode alimentá-lo com temas relevantes à sua área de atuação. Dessa forma, vai receber visitantes de forma orgânica e escalável.
Princípio da escassez
Um dos gatilhos mentais usados no growth hacking, pois consegue motivar os consumidores a comprarem os produtos. Aqui a ideia é, tudo que é escasso é mais valioso. Portanto, se o consumidor perceber que o produto está acabando ou é restrito para apenas algumas pessoas, vai querer garantir o seu.
Testes constantes
Os mais conhecidos testes são o AB., que consiste em rodar suas versões de material, uma landing page ou um e-mail marketing, mas com uma variável diante delas. Vai verificar qual gera mais resultados. É essencial acompanhar os resultados para ver qual deles é mais viável para o seu negócio.
Por onde começar uma estratégia de growth hacking?
Para iniciar essa estratégia em sua empresa é importante construir uma linha de raciocínio com base em melhoria e performance. Portanto, você vai precisar:
· Otimizar os processos existentes;
· Criar processos que já foram validados no mercado, porém, adaptá-los para a sua realidade.
A segunda opção permite você desempenhar a sua melhor função. Afinal, você já está acostumada com a técnica, porém, ela precisa ser atualizada.
Quando é a hora de adotar o growth mindset?
Toda empresa tem um momento que precisa adotar o growth mindset. Veja como saber qual é esse tempo:
· Quando as empresas estão estruturando seus processos de operação: aqui é o momento usar o mindset para ver quais recursos serão usados, qual a visão para cada um deles e se são sustentáveis;
· Quando está em estruturação, mas com a operação funcionando: aqui é o momento de usar novos processos ou otimizar os já existentes, aqui é importante usar um mindset para que o operador saiba qual caminho seguir;
· Empresas já estruturadas: aqui é preciso o mindset para garantir a maximização dos recursos.
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